Locomotivas, feras, cabeludas e levemente despenteadas!
Hoje minha mãe me dise que odiou o nome do meu blog. Depois de muito ódio que imediatamente nasceu no meu coração, começei a aceitar a crítica em toda sua construtividade (esta palavra existe, meu Deus?).
A Porcina todo mundo conhece. Mas ela entrou na minha vida pra ficar depois que eu e a Carla Morales, ainda em LA, não parávamos de falar sobre Tieta, Chacretes e lendas femininas do nosso país. Porque é assim que a gente se sente na gringa né? Ainda mais quando começa a dançar e soltar toda aquela energia e calor humano na pista de dança. e nosso cabelo volumoso e brilhante só a gente tem! Pois bem. Um dia a gente tava num restaurante peruano, com a nossa maravilhosa - a mais chacrete de todas, a filha da Tieta - amiga portuguesa Loa, e a Carla tirou essa foto minha, que tá aí do lado, no perfil. E comecaram a rolar uns comments me chamando de Porcina. Entendeu???
E agora eu precisava explicar o porque da Porcina. deveria ser o primeiro post, afinal. E eu querendo me explicar, explicar o título e corujando na internet acho umas fotos do desfile do estilista pernambucano Gustavo Silvestre na Casa de Criadores. Os cabelos de pantera estão lá! Exatamente como tenho usado - desculpem, mas para mim foi muito natural usar assim - lindos. Uns mais Porcina, outros mais Jerry Hall! O importante é o volume. Juba. Lenços, fivelas, grampos. Porcina.
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Um comentário:
E viva o picumã da mulher brasileira! Vão-se as presilhas, ficam as madeixas... OU No final, seremos todas cabeludas!
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